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ÁGUA, TERRA, AR

30.-Francas-50x30-cm-R-900001

As Baleias-franca por décadas a fio foram dizimadas pela cultura baleeira na costa do Brasil. Para que elas não fossem extintas, a caça à baleia foi proibida aí por volta da década de 1970. A Baleia-franca, pelas suas rotas muito próximas da costa brasileira e por se deslocar de forma relativamente lenta, era uma presa fácil demais. Hoje, passadas outras décadas, graças às medidas que proibiram esse tipo de caça, sua população aumentou consideravelmente. Mas os pesquisadores e ambientalistas não se descuidam e não descansam. Anualmente, as migrações e a população das francas vem sendo cuidadosamente monitoradas.

32.-Nannopterum-41x29-cm-R-60000

Nada com facilidade, voa, e até caminha. É o biguá, esse sujeitinho ai de olhos azuis. Pescador dos mais habilidosos, o biguá é um mestre do mergulho. Às vezes permanece por longos períodos embaixo d’água, e é bem difícil de acompanhar a sua trajetória. Quando parece que vai emergir aqui, emerge lá longe, onde a gente nem imaginava.

29.-Semeadora-de-Florestas-I-21x30-cm-vendida

A Gralha-azul. Esta é uma aquarela. Foi feita por encomenda para um amigo ambientalista, o Cilon Estivalet. Eu não receio em afirmar que se existem entes protetores das florestas, o Cilon é um exemplar.  Há mais de 30 anos, adquiriu uma parcela de mato maltratado e o recuperou. Com o passar dos anos ampliou a área, que hoje é o Bosque de Canela, uma Reserva Particular de Proteção Natural. Lá, ele seguidamente desenvolve atividades de educação ambiental com as escolas da redondeza. A gralha-azul é uma das espécies que habitam o bosque. É um animal pra lá de lindo, que dependendo da incidência da luz solar, fica praticamente negro, muito diferente  do que a gente costuma ver nas fotos.

31.-A-Dança-do-Tamanduá-I-27x34cm-R-70000

O tamanduá-mirim tem  sempre um abraço guardado para aproximações indevidas. É a sua arma. Com boca pequena e uma certa lentidão para se deslocar, desenvolveu uma arma poderosa diante da inevitável aproximação de algum predador incauto. Para quem frequenta o mato, o abraço do tamanduá é famoso. Bichinho pequeno, mas muito forte, quando abraça alguém, crava suas longas garras e aí, pra soltar, nem com banda…

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